Na série vemos
um Holmes ex usuário de drogas que passou por uma clínica de reabilitação e que
hoje está limpo. Antes de ter problemas com drogas foi consultor da Scotland
Yard, ajudando nas investigações, mas nunca sendo parte da instituição.
No período do
seriado Holmes acabou de sair da clínica e foi para Nova York, onde seu pai
possui algumas casas, uma delas foi dada para Holmes morar, além disso, seu
pai, que não aparece neste episódio (não sei se irá aparecer) contrata uma
acompanhante para Sherlock, Dra. Joan Watson (já comento sobre essa escolha).
Em NY Holmes se torna consultor da polícia, ajudando a desvendar os crimes.
Logo no
primeiro episódio há um misterioso assassinato que será desvendado por uma
série de buscas a várias pistas.
Ao contrário
das séries que mencionei acima, Elementary possui um protagonista que não se
utiliza de tantos instrumentos tecnológicos para resolver os crimes, mas conta
com muita observação e deduções.
A série segue
aquela linha em que o personagem é bastante inteligente, mas age de modo
impulsivo e “descoladamente”. Holmes é interpretado de modo descompromissado em
certo ponto, com hobbies estranhos e ausente de círculo social.

Holmes e
Watson passam a trabalhar juntos, desvendando os crimes. No primeiro episódio
vemos a evolução do relacionamento dos dois e o entendimento entre si de visões
muito diferentes, mas que conforme vão se conhecendo e convivendo vão
aprendendo a respeitar as opiniões um dos outros.
Gostei muito
do primeiro caso, cuja investigação segue por vários caminhos que convergem
para um mesmo ponto. Muito bom.
Recomendo
vocês assistirem essa série, pois retrata um Sherlock Holmes diferente, além de
sair da ideia de que para solucionar um caso é necessário fazer várias analises
com instrumentos tecnológicos variados.
A série foi ao
ar no dia 27 de setembro pelo canal CBS. Espero que gostem e esperem mais
reviews da série. Até!
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